
LA CACCIATORA CHIANTI DOCG
Perfeito para encontros e festas, este Chianti DOCG é leve, frutado e fácil de beber!
MELHOR CUSTO/BENEFÍCIO
QuantidadeProcurando um vinho fácil de harmonizar e agradar, para ser servido em seus encontros e festas de final de ano? Este Chianti DOCG elaborado pela La Cacciatora é a escolha certa.
Os vinhos da Casa Vinícola Caldirola se destacam pela cuidadosa seleção das principais vinhas regionais italianas.
Na Toscana, dentro do Chianti DOCG, foi pinçada especialmente a produção de 2022 deste exemplar. O blend traz a casta ícone da Toscana, a Sangiovese, junto com a Canaiolo Nero, uma uva que tem a incrível habilidade de “amaciar” os vinhos, oferecendo toques mais elegantes e frutados aos aromas. Esta é a receita tradicional de todos os vinhos Chianti!
De coloração vermelho rubi belíssimo, que brilha na taça, apresenta logo de cara as frutas vermelhas maduras, cerejas e framboesas, no olfato e no paladar. Em boca, elas vêm acompanhadas de um toque picante, um leve tostado dos seus 12 meses em barrica, acompanhado de um leve café e chocolate.
Corpo médio, taninos leves e acidez muito presente, mostra seu excelente potencial gastronômico, podendo ser servido com aperitivos os mais diversos, tábuas de queijos e frios, embutidos, massas com molhos vermelhos e carnes
Um Chianti muito acessível e agradável, que desce redondo e vai agradar diversos perfis de paladares.
Em 1897, a Casa Vinícola Caldirola não passava de uma osteria com uma pequena loja de vinhos em Contra, fração de Missaglia na Lombardia. A partir dos anos 1940, Ferdinando Caldirola dá início à história que perdura por três gerações, começando a envolver a família no serviço vitivinícola até, em 1970 começar a engarrafar vinhos manualmente, ainda sem rótulo, apenas com selos coloridos para indicar as diferentes castas.
Logo Caldirola deu um passo rumo ao desenvolvimento tecnológico, com a automatização completa do processo de engarrafamento e de distribuição, chegando ao mercado do Piemonte, da Toscana e até à Sicília. A partir dos anos 1980, a cave já atendia o mercado europeu, sobretudo quando recebeu visita do então presidente soviético Gorbachov em 1993.
Atualmente, a casa apresenta uma seleção regional das principais regiões vitivinícolas italianas e chega às Américas e à Ásia.