
CAVE GEISSE EXTRA BRUT
Um espumante brasileiro com 93 Pontos pela publicação inglesa Decanter, elaborado pela Geisse, a vinícola que colocou os espumantes brasileiros na boca (e adegas) dos maiores críticos internacionais do mundo do vinho.
O Cave Geisse Extra Brut foi feito por Carlos Abarzúa, enólogo da vinícola Geisse há mais de 30 anos, eleito “Enólogo do Ano” pela Associação Brasileira de Enologia (ABE), em Pinto Bandeira, o terroir na Serra Gaúcha responsável por alguns dos melhores espumantes do Brasil.
Para a sua elaboração, a partir de um blend de 50% Chardonnay e 50% Pinot Noir, foram selecionados os melhores vinhos bases da safra, feitos com Chardonnay e Pinot Noir. São os mesmos usados na produção dos espumantes Blanc de Blancs e Blanc de Noir.
O vinho ainda ficou amadurecendo por 36 meses sobre as borras, o que lhe deu características marcantes e harmônicas, boa complexidade e muita elegância.
No nariz é intrigante, com aromas de frutas brancas e amarelas, flores brancas e toques de nozes, mel e um fundinho de fermentação. No paladar é intenso e delicado ao mesmo tempo, cremoso, com um excelente equilíbrio entre acidez e dulçor.
De produção limitada, apenas 15.500 garrafas.
Perfeito para harmonizar com massa com mexilhões, ostras frescas com limão espremido ou camarões grelhados.
93 Pontos - Decanter - “Este vinho consiste em um blend igual de Pinot Noir e Chardonnay, que descansou por 36 meses sobre borras antes de seu lançamento. No nariz é promissor e elegante, com notas de frutas cítricas, frutas amarelas maduras, maçã, feno e atraente complexidade do fermento. Na boca é sedoso, harmonioso, com acidez equilibrada, textura sofisticada e um agradável final limpo. Maravilhosamente puro e preciso”.
92 Pontos + Melhor Espumante Extra Brut - Guia Descorchados
O engenheiro agrônomo e enólogo chileno Mario Geisse veio ao Brasil em 1976, contratado para dirigir a Moët & Chandon. Logo nos primeiros anos, percebeu que a região sul possuía um grande potencial para o cultivo de uvas de alta qualidade, especialmente para a produção de espumantes. Apostando nisso, iniciou sua busca pelo local ideal para aproveitar ao máximo o potencial da região.
Em 1979 fundou a Vinícola Geisse no até então pouco explorado terroir de Pinto Bandeira, na Serra Gaúcha, onde mais tarde, em 2018, dariam início à primeira Denominação de Origem do Novo Mundo específica para Espumantes, assim como a de Champagne, na França, a D.O. Altos de Pinto Bandeira.
A Safra do Cave Geisse Brut 1998, espumante que permaneceu em guarda ao longo de 12 anos, comprovou a enorme potencial de qualidade do Terroir de Pinto Bandeira para elaboração de espumantes de alto nível, capazes de evoluir brilhantemente com tempo, sendo o responsável por despertar o interesse e elogios por parte dos principais críticos do mundo do vinho.
E por falar em elogios, estes não faltam. Mario Geisse foi parte da lista das personalidades mais influentes pela revista Época com o enunciado “O enólogo que transformou o espumante brasileiro em atração global”, enquanto Jancis Robinson incluiu a Geisse em sua lista das 15 vinícolas que podem marcar o futuro do vinho.
O crítico Oz Clarke colocou Cave Geisse entre os 4 melhores espumantes da atualidade, a vinícola foi indicada para o prêmio de "Vinícola do Ano do Novo Mundo" (New World Winery), pela revista americana Wine Enthusiast e o rótulo Cave Geisse Terroir Nature foi único espumante sul-americano a entrar no livro “1001 Vinhos para se Beber Antes de Morrer”, e também conquistou o título do melhor espumante do Guia Descorchados, com 93 pontos.