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CAMPOS DE CIMA TANNAT LICOROSO
CAMPOS DE CIMA TANNAT LICOROSO
Feito nos moldes dos vinhos do Porto, esta delicadeza, um Tannat meio licoroso, até remete os grandes Amarones de Veneto.
Selos e premiações
Harmonize com
Queijos
Sobremesas
MELHOR CUSTO/BENEFÍCIO
Quantidade
TEOR ALCOÓLICO
18.00%
TEMPO DE BARRICA
48 MESES
TEMPERATURA
15.00 °C
UVA/CORTE
TannatSobre o produto
Quando degustamos o Tannat Licoroso Campos de Cima, ficamos encantados já pela embalagem: uma garrafa linda, estreita, com detalhes entalhados, pesada, de excelente bom gosto.
Ao servi-lo, outra surpresa: a textura não é densa e açucarada, na verdade é supreendemente elegante.
Se espalhou pelo como liberando aroma de cacau maduro, chocolate amargo, almíscar com groselha bem madura.
No paladar, a sensação é de doçura bem balanceada, não é seco, mas não é muito doce. Quase um mousse de chocolate em boca, com traços de caramelo, toffee, ameixa madura. Com ótima acidez nem dá pra sentir os 18% de álcool.
De fato, um vinho muito bem trabalhado. Ficamos sabendo que envelhece por 4 anos em barricas antes de ser comercializado, mas nada nele é exagerado.
O método é o de adição de aguardente vínica ao mosto, como se faz no vinho do Porto e no Jerez. Depois disso, as borras são decantadas, e o vinho vai para a barrica der afinado pelo tempo. Voltamos a degustá-lo quatro dias depois de aberto e seguia maravilhoso, sem traço qualquer de cansaço.
Gostamos de prová-lo com queijos duros, ou até mesmo um chocolate amargo. Ficaria bem também numa fondue de queijos.
Um vinho que pode seguir tomando aos poucos por 2 meses após abrir (recomendamos colocar na geladeira), ou deixar na adega por 10 - 15 anos para esperar o momento certo.
Wines of Brazil Awards - Grand Gold
História
A vinícola Campos de Cima possui duas vinícolas, uma no norte do estado do Rio Grande, na fronteira com Santa Catarina, e a outra - inaugurada recentemente na Campanha gaúcha - em Itaqui, às margens do Rio Uruguai, na divisa com as cidades de Alegrete e Uruguaiana, no Brasil, e La Cruz e Alvear, na Argentina.
A proprietária, Hortência Ravache Brandão Ayub, comenta que "a maior parte dos equipamentos foi importada da Itália. Além disso, contratamos o experiente enólogo francês Michel Fabre que também nos ajudou na instalação da vinícola.”
Assinada pela arquiteta e também sócia, Manuela Ayub, a vinícola possui estrutura voltada ao enoturismo, onde os visitantes podem conhecer as instalações, degustar e comprar vinhos da região.