PORTO CONDE DE MONSUL WHITE

Douro, Portugal
Douro, Portugal

PORTO CONDE DE MONSUL WHITE

Já reparou que encontrar um bom Porto Branco hoje no Brasil é quase uma raridade? Este é um achado! Perfeito para uma tábua de queijos e aperitivos ou para a alta coquetelaria.

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Teor Alcoólico

20.00%

Descanso

10 min

Temperatura

8.00 °C

Uva/Corte

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Sobre o produto

No Brasil, é mais comum encontrar versões mais simples de vinho do Porto branco, feitas única e exclusivamente para a coquetelaria (Porto e tônica, que começa a entrar na moda, que o diga!).

Se nunca teve a oportunidade de provar um, eis a sua chance de começar com o pé direito!

Isso porque a Rozès, tradicional produtor do Douro - cuja história começa ainda no século 19 -, conseguiu extrair o que é mais sedutor neste estilo de Porto: boa complexidade aromática e frescor.

A cor amarelo palha já denota todo o potencial do seu frescor. Seu nariz, sedutor, lembra um buquê de flores, mas, ao sentir seu perfume floral, não é possível imaginar o que vamos encontrar no palato.

As flores ainda estão aqui, mas acompanhadas de raspas de limão siciliano e um final de boca embalado em nozes. Tudo acompanhado por acidez viva e boa untuosidade, combinação que pede por comida para acompanhar.

Pode apostar: uma tábua de queijos variados ou mil folhas de baunilha farão ótima companhia à mesa. E se preferir um Porto e tônica, este fará um dos grandes.

História

Em 1855, Ostende Rozès, então negociante de vinhos finos em Bordéus, fundou a Casa Rozés. Inicialmente seus vinhos eram importados e comercializados nesta região, e a reputação dos vinhos do Porto da casa afirmou-se rapidamente graças à sua qualidade.

O filho de Ostende Rozès, Edmond Rozès, contribuiu para o desenvolvimento da sociedade, ao criar a marca “Porto ROZÈS” e ao utilizar uma garrafa à “antiga portuguesa” que permitia identificar simultaneamente a marca e o vinho do Porto. Por quatro gerações, até 1977, a empresa continuou na família.

Foi o primeiro grupo exportador a instalar-se na região demarcada do Douro e hoje integra o portfólio do grupo Vranken Pommery Monopole desde 1999 com nove quintas, algumas caves em Vila Nova de Gaia e uma unidade industrial em Lamego, de onde o vinho é enviado para 40 países.

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