MAQUIS GRAN RESERVA CARMÉNÈRE 2019 (375ML)
Sedoso e saboroso Gran Reserva da renomada Viña Maquis. Com 91 Pontos Descorchados.
Selos e premiações
- GD 91
Harmonize com
Carnes
Massas
Queijos
Teor Alcoólico
14.00%Temperatura
18.00 °CUva/Corte
- Carménère
Sobre o produto
Localizada entre os rios Tinguiririca e Chimbarongo, no Vale do Colchagua, que contribuem com a proteção às temperaturas extremas de geadas e estiagens, a Viña Maquis cultiva a casta-símbolo chilena Carménère em 2 vinhedos: o primeiro plantado a pé-franco e o segundo utilizando um porta-enxerto.
Com baixa intervenção, e utilizando tecnologia gravitacional para manipular o mosto das uvas, este tinto é elaborado, principalmente, com a Carménère, porém, com a adição de 10% de Cabernet Franc e 2% Petit Verdot, nesta safra de 2019.
Cor vermelho-rubi intensa com reflexos violáceos revela a juventude e a vivacidade do vinho.
No nariz, mostra um aroma complexo e frutado, com notas de frutas vermelhas maduras (cerejas, amoras), especiarias (pimenta do reino, cravo), toques de chocolate amargo, café, couro e nuances terrosas.
O amadurecimento em barricas de carvalho francês por 12 meses agrega notas sutis de baunilha, coco e tostado, complementando o bouquet aromático.
No paladar é encorpado, estruturado e com taninos macios e bem integrados, proporcionando uma sensação agradável na boca. Boa acidez, fresco e vívido com destaque para frutas vermelhas maduras, especiarias, chocolate amargo e toques minerais, revelando a tipicidade da casta. Final longo, persistente e elegante, deixando uma lembrança duradoura na boca.
O Maquis Gran Reserva Carménère 2019 é um vinho gastronômico que harmoniza perfeitamente com pratos de sabor intenso e estrutura, como carnes vermelhas assadas ou grelhadas, cordeiro, massas com molhos encorpados, queijos maturados e risoto de carne vermelha.
91 Pontos - Guia Descorchados
“Uma seda de Carménère, vem de vinhedos plantados em argilas com fundo de cascalho no leito do rio no Vale de Colchagua. Após 12 meses em barricas, todas de madeira usada, este vinho apresenta suaves toques tostados, acompanhados de nozes e notas de café. A textura é suave, com taninos doces e polidos”.
História
A Viña Maquis está associada à produção de vinho desde o século XVIII, época em que os vinhedos pertenciam à congregação jesuíta Compañía de Jesús, localizada no Vale de Colchagua, que aproveitava as terras para a produção de vinho.
Durante o século XIX, Viña Maquis pertenceu a dois ex-presidentes do Chile, Federico Errázuriz Zañartu e Federico Errázuriz Echaurrren, que organizaram reuniões de gabinete neste vale. Para que os ministros pudessem chegar ao setor, foram construídas pontes com tijolos, que hoje fazem parte do patrimônio cultural e histórico da região, situada no encontro dos rios Tinguiririca e Chimbarongo.
Em 1916 a Viña Maquis foi adquirida pela família Hurtado. Depois, em 1926-1927, o engenheiro Ignacio Hurtado, com apenas 23 anos, construiu a primeira adega de vinificação e armazenamento da Viña Maquis. A vinícola, então, iniciou a produção e comercialização de vinhos de alto padrão.
Em 2002, depois de algumas décadas dirigindo e desenhando a estratégia comercial da vinha, a família Hurtado iniciou a construção de uma nova adega de vinificação e armazenamento.
A casa integra o grupo Maquis Y Calcu, vinícolas parceiras que compartilham da adega em Palmilla, no Vale do Colchagua, desde 2022. Com proposta sustentável e uso de tecnologia gravitacional para manipular delicadamente o mosto dos seus vinhos, trabalha com abordagem orgânica, biodinâmica e vegana.
