CASA LAPOSTOLLE "LE PETIT CLOS" TINTO 2017

Valle del Colchagua, Chile
Valle del Colchagua, Chile

CASA LAPOSTOLLE "LE PETIT CLOS" TINTO 2017

Um símbolo do Chile, sofisticado e complexo tinto, elaborado nos moldes bordaleses e assinado pela renomada família Bournet-Lapostolle

Selos e premiações

  • GD 94
  • JS 96
  • RP 93
  • WS 92

Harmonize com

  • CarnesCarnes
  • MassasMassas
  • QueijosQueijos

Avise-me

Teor Alcoólico

14.50%

Descanso

60 min

Tempo de Barrica

22 meses

Temperatura

18.00 °C

Uva/Corte

  • Carmenère
  • Cabernet Franc
  • Cabernet Sauvignon
  • Merlot
  • Petit Verdot

Sobre o produto

Um ícone do Chile, a minúscula produção deste tinto biodinâmico é altamente disputada em todo o mundo. Elaborado no impecável terroir de Apalta, no Valle de Colchagua, pela centenária família Bournet-Lapostolle.


O Petit Clos 2017 é um tinto elaborado nos moldes dos grandes châteaux de Bordeaux. O segundo vinho da Lapostolle não fica às sombras do seu irmão mais novo, o Clos Apalta. Feito em um corte diferente, de 68% Cabernet Sauvignon, 16% Carménère, 9% Cabernet Franc, 5% Merlot e 2% Petit Verdot.


As uvas foram colhidas manualmente e em seu processo de envelhecimento, passaram por barricas 100% novas de carvalho francês, onde o vinho permaneceu durante 6 meses. Em seguida, estagiou mais 18 meses em barricas novas, de segundo e terceiro uso de carvalho francês.


Em taça, apresenta uma cor vermelha profunda, com reflexos violáceos.No nariz, sentimos um toque de pimentão e pimenta jalapenho, envoltos em uma expressão intensa de frutas pretas como amora e cassis e frutas vermelhas como cereja e ameixa, ligeiramente temperadas com anis e cedro e um delicado toque de violeta.


Em boca, se mostra estruturado e volumoso. Flui através de nuances de frutas negras como mirtilo e amora, com um toque de café e de chocolate amargo, que se expressam através de taninos finos e marcantes, equilibrados com uma acidez notável.


Sugerimos decantar por 1 hora antes de servir.


Desfrute com uma suculenta costela ao molho de mirtilo, acompanhada de espinafre cozido com amêndoas, ou ainda um belo risoto ao funghi e azeite trufado.


96 pontos - James Suckling

Esse vinho é tão delicioso, com groselha, especiarias, tabaco doce, lavanda e rosas. Encorpado, tenso e muito polido com linda textura e finesse. Mostra taninos tensos no final. Um corte de maioria Cabernet Sauvignon com o resto de Cabernet Franc. Melhor depois de 2022.


94 pontos - Guia Descorchados

Petit Clos é o segundo vinho da casa e está baseado no corte de Cabernet Sauvignon de vinhedos muito velhos, plantados sobre solos de granito em 1930 e 1950. Não se trata, sem embargo, de um descarte do primeiro vinho, Clos Apalta, senão de uma distinta interpretação de Apalta como região. CLos Apalta se baseia em Carménère, enquanto este Petit tem 69% de Cabernet Sauvignon, 16% de Carménère, 9% de Cabernet Franc, 5% de Merlot e o resto de Petit Verdot. Não obstante, o estilo opulento e maduro dos vinhos da casa se mantém, não com a mesma intensidade de outrora, mas sim com abundância que derrama sabores frutados maduros em meio a um paladar tânico, que precisa de pelo menos cinco anos em garrafa para evoluir.


93+ pontos Robert Parker’s Wine Advocate

O segundo vinho, no senso de Bordeaux, o Petit Clos 2017 tem corte diferente do grande vinho, neste caso é 68% Cabernet Sauvignon, 16% Carménère, 9% Cabernet Franc, 5% Merlot e 2% Petit Verdot e é muito diferente do ano anterior. É fermentado com leveduras indígenas em tanques de carvalho com 7,5 mil litros e quatro a cinco semanas de maceração seguida pela malolática em barricas novas. É maturado em barricas francesas novas por seis meses e passam os próximos 16 meses em barris franceses de primeiro, segundo e terceiro uso. Eu encontrei menos influência do carvalho aqui do que o “grand vin” e um perfil mais clássico com dominância de Cabernet Sauvignon - maduro sem excesso, poder e concentração, mas com muito equilíbrio. É acessível ainda que pareça muito jovem; os taninos são redondos e o vinho é puro e macio, com um pouco de cremosidade. Ele tem um perfil elegante condizente com o caráter poderoso da safra. Superou as minhas expectativas e eu achei ele um pouco melhor do que a 2016.


92 pontos - Wine Spectator

Macio e recheado de cassis concentrado, ameixa vermelha e sabores de cereja apoiados por uma acidez crocante e taninos frescos. Mineralidade no médio palato, com sabores ricos prolongados no final com cacau em pó em toques herbáceos.


História

Lapostolle é o mais francês dos produtores chilenos. A vinícola foi fundada pela francesa Alexandra Marnier e elabora vinhos tintos, brancos e rosés de grande classe e elegância, cuja inspiração são os melhores vinhos europeus. Com imenso prestígio, em poucos anos conseguiu aclamação da imprensa especializada, estabelecendo-se como um dos mais reputados nomes do vinho chileno.


A proposta de Alexandra Marnier é clara: criar vinhos chilenos notáveis, misturando a experiência vitivinícola francesa ao terroir do Chile. Para isso, a Lapostolle trabalha em mais de 370 hectares de cultivo e 3 vinhedos distintos, exportando seus vinhos para mais de 60 países.


Além da vinícola em Cunaco, a Lapostolle possui outras três vinícolas no Chile, entre elas a Vinícola Atalayas, a oeste de Santiago, que investe no cultivo das uvas Chardonnay e Pinot Noir, em 57 hectares privilegiados da região.


A Las Kuras, ao sul de Santiago, é a propriedade responsável pelo cultivo de 32 hectares da uva Cabernet Sauvignon, 59 hectares de Sauvignon Blanc e 35 hectares da uva Syrah, em uma área com solo rochoso de boa drenagem, que no passado já abrigou o leito de um rio.


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