COLLOSORBO BRUNELLO DI MONTALCINO DOCG 2016

Toscana, Itália
Toscana, Itália

COLLOSORBO BRUNELLO DI MONTALCINO DOCG 2016

Precioso e envolvente Brunello da safra 2016, com duplo 96 Pontos e Top 10 Brunellos pela Decanter, nascido em Castelnuovo dell’Abate, visto por muitos como a melhor zona do sul de Montalcino.

Selos e premiações

  • bestSellers
  • D 96
  • JS 94
  • WE 96

Harmonize com

  • CarnesCarnes
  • MassasMassas

Avise-me

Teor Alcoólico

14.00%

Descanso

120 min

Tempo de Barrica

36 meses

Temperatura

18.00 °C

Uva/Corte

  • Sangiovese

Sobre o produto

De Castelnuovo dell’Abate e de uma safra considerada a mais clássica da última década, dada a nota máxima pelo Consorzio Brunello di Montalcino, este grande Brunello é uma obra-prima da Collosorbo, entre os melhores propriedades do sul de Montalcino.


Elevado entre 300 e 500 metros de altitude, protegido pelo Monte Amiata dos ventos quentes subindo do sul do país e abençoado por alta exposição solar, Castelnuovo dell’Abate é considerada a melhor das 5 distintas sub-zonas do sul de Montalcino. Lá os vinhos expressam fruta abundante, estrutura e longevidade.


Na degustação decantamos o vinho 2 horas. Ao colocar na taça sentimos aromas “masculinas” de caixa de charuto, almíscar, toques animais, couro, sousbois, cedro, um leve defumado de bacon. Aos poucos, eucalipto, cranberry, framboesa, toffee, mineralidade, um salgadinho. Nossa, daria para ficar horas só sentindo o nariz deste vinho.


Em boca, vibrante, fantástica. Estrela ao tomar o primeiro gole. A acidez linda serve para equlibrar perfeitamente os morangos e ameixas maduros, os toques salgadinhos de azeitonas negras, os taninos presentes mais não mega poderosos. Tâmara e toffee se destacam, heranças do terroir (raramente encontrados nos Brunellos do norte do DOCG).


Nada fechado, pronto para tomar (decantar, por favor!), ainda assim este vinho vai evoluir com grande sucesso por 10 -12 anos na adega.


Um vinho para meditar, para prestar atenção ao seu caráter e evolução, ou degustar em uma ocasião ou jantar especial. Recomendamos harmonizar com cordeiro na brasa, um risotto de cogumelos ou um belo ojo de bife.


96 Pontos + Top 10 Brunellos da 2016 - Decanter - “Nariz intenso e complexo com cerejas pretas, canela e rosas vermelhas secas sobre feno e tons picantes. Paladar exuberante, encorpado com frescura e estrutura firme.”


96 Pontos + Escolha do Editor - Wine Enthusiast - “Aromas balsâmicos de cânfora e cedro se intercalam com ameixa madura, vegetação rasteira e couro novo neste tinto encorpado. No palato concentrado e envolvente, taninos bem unidos e finos acompanham cereja marschino madura, laranja sanguínea, baunilha e alcaçuz, antes do final que remete tabaco. A acidez fresca eleva a densa opulência. Tomar entre 2024–2036.”


94 Pontos - James Suckling.

História

Propriedade fundada por Giovanni Ciacci em 1995, atualmente comandada por suas filhas enólogas Laura e Lúcia, Collosorbo é hoje considerado um produtor de referência no sul de Montalcino.


A propriedade da família foi construída sobre túneis utilizadas pelos etruscos, povo que existia na Toscana antes da ocupação romana. Hoje, a família possui 20 hectares de oliveiras e 15 vinhedos diferentes, a maioria direcionada para os Brunello e Rosso di Montalcino. A altitude é perfeita pela produção de Brunello, 300 m acima do mar, e o ferro no solos, pouco encontrado fora de Castellnuovo dell’Abate, contribui à complexidade e características minerais dos seus vinhos.


O nome Collosorbo é referência às árvores natais (sorbo) que crescem nas colinas (colli) da região, mas também tem outro significativo: “pescoço forte” em italiano antigo. Bem escolhido: não foi fácil para três mulheres winemakers ganharem destaque como uma das melhores famílias produtoras na DOCG mais importante da Itália.


O Brunello da Collosorbo é um excelente meio-termo entre o estilo de winemaking moderno e o tradicional da região. Para envelhecer os vinhos, a família usa barricas de carvalho francês de 3° uso (barricas usadas para não aportar sabores fortes de madeira) para 30% do blend. Para o resto emprega os “botte” tradicionais da região, cascas de 60hL de carvalho eslavo. O resultado é um vinho mais aberto e menos “duro” na sua juventude.

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